Maurício de Oliveira, uma vida dedilhada ao violão
Compositores: Lourival das Neves e Patuska
Vai minha poesia
Bordar no manto da ilusão
Um carnaval de magia
Quanta emoção
Minha escola vem mostrar na avenida
Uma vida dedilhada ao violão
Em homenagem a Maurício de Oliveira
Meu povo levanta a poeira do chão
Tem cavaco, tem pandeiro, tamborim e violão
Toca choro, toca valsa, muito samba e baião
Nascido num berço musical
Seu aprendizado logo começou
Desde menino a boa música escutou
Cresceu, viveu
Mestre Maurício teve a consagração
Demonstrando seu talento
E divina inspiração
Vestido de branco a canção é da paz
O Espirito Santo ele não deixa jamais
Morou lá na Sete de Setembro
Reduto de sambistas imortais
Deixou plantado uma semente
Tião, um dos herdeiros musicais
Do popular ao erudito
Vai tocando e o aplaudo é geral
Esse orgulho brasileiro
É um capixaba genial
Ôôôôôôôôôôô
Canta meu povo, Piedade chegou.