Mocidade a cerevísia que contagia

Compositores: Diego Nicolau, Maurício Bona, Claudinho Vagareza e Thiago Brito

Me abraça e me beija, amor
Vamos brindar nossa felicidade
Hoje eu quero teu calor
“Bebemorar” com a minha Mocidade

Lá vou eu
Sob o sol me embriagar … pra te contar
E ofereço aos Deuses
Essa receita de sucesso milenar
Virou nas areias do tempo, um famoso invento
Saboreado ao bel-prazer
E na Idade Média evoluiu
A Europa difundiu a essência do sabor
Mas o Novo Mundo já bebia
Festejava a magia
Que ao mundo encantou

“Êta” terra bonita, tudo dá
“Seu Caminha” escreveu, não tem como negar
Mas será que provou do que o índio serviu?
E delirou na euforia do Brasil

De Portugal veio o tesouro
A corte aqui se instalou e ficou
Na travessia dos fujões… Bebedores, beberrões
E toda nobreza se esbaldou
O povo aderiu, a fama cresceu
Cerveja virou paixão nacional
No bar, batucada… É loura gelada!
Pra acompanhar o carnaval
Beba e aprecie com moderação
Mas dê a vez na direção