Papo de Botequim, boemia e malandragem na cadência do samba
Compositores: Dudu Nobre e Diego Nicolau
“Roda de boteco” boa, amor!
Tem samba, tem batucada… me chama que eu vou
Firma na palma da mão, pra nossa felicidade
Canta minha Mocidade!
Meu leão hoje tem a lua como par
Oh luar, vem iluminar a fantasia
Inebria, boemia
Deixa o prazer me dominar
Sem culpa, na manhã
Assanha o meu coração
Me entregue ao deleite da paixão
Em cada esquina
Um nobre vadio no tom da canção
Malandro na roda, vai batucar
É Pura Ousadia na bossa
No jogo da vida, eu vou apostar
Com filho da sorte, não há quem possa
Um céu de estrelas a brilhar
Bar em bar, vou levando a vida
Do cortiço ao botequim
Alegria sem fim, amor sem medida
Será que a malandragem sumiu?
Será que ela comanda o Brasil?
Eu sigo na fé e peço axé
Ê laroiê, salve Seu Zé
E o povo da rua cumpriu seu papel
Na ginga, hoje é inspiração
Embala a minha emoção