Escola: Grêmio Recreativo de Escola de Samba Independentes de São Torquato
Fundação: 17 De Fevereiro De 1974
Bairro: São Torquato
Presidente: Nildemar Nolasco Nascimento
Carnavalesco: Edmilson Galdino Barbosa
Enredo: “Atlântida – Lendas Ou Mistérios- Será ?”
Diretor de Carnaval: Jonas Schinneider
Diretor de Harmonia: Orlaine Junia De Sá Santos
Intérprete: Vinicius De Moraes
Mestre de Bateria: Renato Costa Da Silva
Rainha de Bateria: Eryka Corteletti
Rei da Bateria: Marx Rodrigues Brandão
1º Casal De Mspb: Leonardo Thome E Rebeca Tito
Coreógrafo Comissão De Frente: Luciano Coelho
A Independentes de São Torquato, neste Carnaval, traz a proposta do enredo Hoje a minha inspiração se ligou em você, em um conto de sonho e aventura um dos grandes mistérios da humanidade: Atlântida – Lendas ou Mistérios: Será?
Segundo a lenda, um dos grandes mistérios da humanidade, há muito tempo teria existido um grande continente, chamado Atlântida ou Atlantis. Situava-se no meio do oceano que recebeu o seu nome- o oceano Atlântico- em frente às Portas de Hércules de que nos fala a Mitologia Grega. Essas portas erguiam-se no local onde hoje está o Estreito de Gibraltar, fechando por completo o Mar Mediterrânico.
Onde era o continente perdido da Atlântida? A pergunta tem sido colocada por gerações sucessivas. É um dos mais apaixonantes mistérios dos grandes Mundos Desconhecidos. O Romance, o Cinema, o Teatro, o Rádio, a Televisão têm-se debruçado sobre o segredo da Atlântida.
Ancorada na historia de uma antiga civilização perdida no Atlântico que atravessou anos e entrou para o imaginário de pessoas que acreditam na sua existência abriremos caminhos seguros para desvendar o Mistério da Atlântida, intrigante desafio imposto ao Homem há milhares de anos. O nome “Atlântida” e a ideia de um país desaparecido no Atlântico remontam ao filósofo grego Platão, que cita o reino em dois de seus diálogos — pesquisadores ainda questionam se ele a inventou ou se teria exagerado um evento real, como a destruição explosiva de uma ilha vulcânica. A lenda do continente perdido, que teria desaparecido no meio do oceano Atlântico, faz parte da cultura universal e do inconsciente coletivo da humanidade. O homem está cada vez mais interessado em seu próprio passado. Um nome que parece ecoar de um passado incerto, como um chamado em meio à névoa do mar. O nome é Atlântida. Para muitos a Atlântida é o continente perdido do Atlântico, o primeiro berço da civilização, uma terra bela e dourada que, no auge do poder, foi destruída por uma série de abalos e agora jaz no fundo do oceano, restando apenas o cume de suas montanhas, cujas bases estão no solo oceânico. Para outros a Atlântida é apenas uma lenda inventada pelo filósofo grego Platão para servir de base a dois de seus diálogos e que teria sido mantida na fantasia popular, através dos séculos, por outros romancistas. Para outros ainda a Atlântida foi a verdadeira precursora das civilizações primitivas — fato esse documentado em registros muito antigos porém incompletos — mas localizada em outro lugar que não o Atlântico. . Se consultarmos uma enciclopédia veremos que a Atlântida é considerada como uma lenda. Não entra na História oficial. No entanto os geólogos e oceanógrafos concordam em que algo parecido com um continente existiu em alguma época no Atlântico, mas hesitam em localizá-lo, no tempo, dentro da faixa de civilização da humanidade. Porém a Atlântida continua conosco, agora mais do que nunca. Quer se acredite ou não, permaneceu como parte de nossa cultura. Sobre ela foram escritos mais de três mil livros; inspirou os clássicos, influenciou a História e chegou a contribuir para a descoberta do Novo Mundo. Cada vez que se descobre uma cidade ou uma cultura submersa — e há e sempre haverá muitas devido ao aumento gradual do nível da água no mundo, assim como ao afundamento de algumas partes da costa marítima — a palavra mágica Atlântida brota aos lábios do descobridor.
cidades de telhados de ouro, frotas e exércitos poderosos para invasão e conquistas Citada pelo filósofo grego Platão,no século IV a.C, em dois de seus diálogos, Timeus e Critias. Atlântida (em grego, “filha de Atlas”) é uma lendária ilha ou continente citada por Platão em suas obras “Timeu ou a Natureza” e “Crítias ou a Atlântida“. Nos contos de Platão, Atlântida era uma potência naval localizada “para lá das Colunas de Hércules”.
Esses diálogos se referem a uma viagem de Solon ao Egito, onde ele soube que os sacerdotes egípcios de Sais possuíam registros por escrito sobre “uma ilha continental além das Colunas de Hércules (o antigo nome de Gibraltar) chamada Atlântida, o centro de um grande e maravilhoso império” com uma grande população,. Em sua descrição da Atlântida Platão diz que “a ilha era maior que a Líbia e a Ásia juntas (a Líbia provavelmente significando a parte da África conhecida na época) e da ilha podia-se atravessar para o continente oposto que ficava em frente ao verdadeiro oceano…” Platão descreveu a Atlântida como um paraíso terrestre, com montanhas majestosas, férteis planícies, rios navegáveis, ricos depósitos minerais e uma população grande e trabalhadora. Os atlantes eram senhores de uma civilização muito avançada. Palácios e templos cobertos de ouro e outros metais preciosos destacavam-se numa paisagem onde o campo e a cidade conviviam em harmonia. Jardins, fontes, ginásios, estádios, estradas, aquedutos, pontes. Estavam por todo o lado e a disposição de todos. Desta abundância nasceram e prosperaram as artes e as ciências. Eram muitos os artistas, músicos e grandes sábios.
Mas não viviam completamente tranquilos, pois não estavam sozinhos no mundo. Em razão disso, apesar de cultivarem a paz e a harmonia nunca deixaram de praticar as artes da guerra, já que vários povos, movidos pela inveja, cobiçando a sua riqueza, tentavam conquistar o continente. As vitórias obtidas contra os invasores foram tão grandiosas que logo despertaram o orgulho e a ambição de passar ao contra ataque. Já não pensavam em apenas defenderem-se, mas em aumentar o território de Atlântida. Assim o poderoso exército Atlante preparou-se para a guerra e aos poucos foi conquistando grande parte do mundo conhecido, dominando vários povos e várias ilhas em seu redor, uma grande parte da Europa Atlântica e parte do Norte de África. Os seus corações até então puros foram endurecendo como as suas armas. Enquanto se perdia a inocência nascia o orgulho, a vaidade, o luxo desnecessário, a corrupção e o desrespeito para com os deuses. Poseidon convocou então os outros deuses para julgar os atlantes e decidiu aplicar-lhes um castigo exemplar.
Esse poderoso império “desapareceu no fundo do mar no espaço de um dia e uma noite”. A data do desaparecimento, pelos cálculos de Platão, foi cerca de nove mil anos antes de sua época, ou seja, há onze mil e quinhentos anos atrás. Embarque nessa viagem de historias encantadas, cheias de sentimentos do mar, de noções místicas da vida, fascínio, enquanto ingrediente mágico e fecundo, que gerou lendas e mitos que cresceram, multiplicou-se e resistiram através dos séculos, povoando o imaginário mundial até os dias de hoje.
Compositores: Roberth Melodia, Vinicius Moraes, Riquinho, Douglas Jacaré, Alex do Cavaco, Djalma Jr, Rafael Nutella, Alexandre Araújo e Rafael Mikaiá.
O Manto De Estrelas No Céu
Clareia A Noite De Escuridao
Me Leva Por Águas Bravias
Ao Desconhecido Na Imensidão
Expedição, Numa Odisseia
Encantada Navegar
Entre Tormentas, Calmarias
O Continente Perdido Encontrar
No Horizonte Vencendo A Bruma
A Luz Da Lua Ilumina Os Corais
Reflete Na Espuma O Brilho De
Lindos Portais
Mergulhei No Espelho D’água Encontrei
Tantos Segredos Nessa Terra De Magia
Atlantis Em Festa, O Reino Dourado
E Posseidon Em Seu Palácio Encantado
Vejo A Fauna E A Flora
Onde Suas Cores Não Tem Fim
Transborda Alegria, A Paz, Harmonia
A Imagem De Virtude Se Revela Em Mim
Seres Da Mais Pura Natureza
Despertam A Cobiça E Ambição
Ufano… Tragada Ao Fundo Do Oceano
O Poder Divino É Soberano
A Humanidade Tem Que Respeitar
Atlãntida, No Imaginário Está Presente
Leva A Mensagem A Essa Gente
Só A Bondade Irá Nos Salvar
Nas Asas Da Águia Fiel Escudeira
Lendas E Mistérios Vão Se Revelar
Chegou São Torquato Tremula A Bandeira
De Vermelho E Branco A Paz Vai Reinar
COMISSÃO DE FRENTE
Segundo as escritas de Platão: Que se baseia nos escritos de Sólon, legislador grego, que tinha vivido 150 anos antes de Platão, e que tinha ouvido a história de Atlântida a sacerdotes egípcios, durante a sua viagem ao Egito.
A comissão de frente representa esse diálogo descrito por Platão em dois de seus diálogos quando se refere a uma viagem de Sólon ao Egito, onde ele soube que os sacerdotes egípcios de Sais( Sais: nome da cidade em que ele se encontrava) possuíam registros ( em pergaminho) escritos sobre “uma ilha continental além das Colunas de Hércules chamada Atlântida, onde ele começa a descrever sobre este lugar: O centro de um grande e maravilhoso império” com uma grande população, cidades de telhados de ouro, frota e exércitos poderosos para invasão e conquistas, é descrita como uma civilização avançada, um império de engenheiros e cientistas, tão ou mais avançados tecnologicamente que a nossa civilização. Os atlantes formaram exércitos invencíveis, só possíveis com os seus elevados conhecimentos científicos. Invadiram a Europa e a Ásia, matando e pilhando, vencendo e escravizando. Dominadores da Terra, voltaram vitoriosos a Atlântida, acompanhados de tesouros incalculáveis, belas princesas escravizadas e humilhados guerreiros algemados.
DESTAQUE DE CHÃO – Atena e Zeus
Fabiola Monteiro (Atena)
Deusa Grega, protetora das artes, das invenções, da bravura e da eloquência, cultuada na Grécia Antiga.
Junior Santiago (Zeus)
Um dos principais deuses gregos da antiguidade. Deus dos deuses, soberano do Monte Olimpo, Deus do Céu e do trovão.
TRIPÉ – Atlântida
Atlântida, uma mítica cidade\estado descrita por Platão em suas escritas pela primeira nos diálogos de Timeu e Critias. A questão que resiste é saber se o relato de Platão sobre Atlântida é a descrição de uma civilização real que afundou sob as ondas, ou um conto que surgiu inteiramente das profundezas da imaginação do filósofo ateniense.
DESTAQUE DE CHÃO – Egípcios
Eric Henrique Ribeiro da Silva e Rayane Rodrigues
Povo que habitava a cidade de Sais no Egito.
Marcos Vinicius Gomes – Sacerdote Egípcio
Sacerdote (da cidade de sais) que tinham uma reputação inigualável de íntimo conhecimento da história antiga.
ALA 01 – Egípcios
Numa viagem ao Egito, o legislador ateniense Sólon teria ouvido de sacerdotes de Sais a tradição sobre Atlântida. Os sacerdotes estavam apenas felizes demais em transmitir a ela a informação que eles extraíram de sua vasta coleção de papiros e textos antigos. Sólon ficou particularmente impressionado por uma historia de coragem épica que teria se passado em sua própria cidade de Atenas.
GUARDIÕES DO 1º CASAL – Águas do Oceano
Ilha ou Continente situada no Oceano Atlântico, esta terra possuía uma civilização muito antiga e muito e mais civilizada do que a egípcia.
1º CASAL DE MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA
Leonardo Thome e Rebeca Tito
Platão descrevia Atlântida como uma ilha continental, em formato de anéis circulares, com a capital no centro. Suposto mapa da cidade, pois um dos grandes mistérios da humanidade, um mapa da localização da ilha de Atlântida ,guardiões da ilha.
ALA 02 (BAIANAS) – Oceano Atlântico
Sede de antiga civilização que supostamente existiu em meio ao Oceano Atlântico.
DESTAQUE DE CHÃO
Keyciane Rodnitzky (Musa do Deus da Luz)
Protetora absoluto das artes, as musas atuavam como intermediarias do Deus. Eram elas que os poetas invocavam proteção direta. Também através das musas, os médicos invocavam a proteção.
Wilson Alves Mauro (Hermes)
Hermes era o deus da velocidade, protetor de quem necessitava de rapidez e astúcia. O deus Hermes também fazia o transporte das almas mortas para o submundo.
Wellington Gonçalves Braga (Deus da Luz)
Música e caça eram seus dons divinais, se Posseidon era o Senhor dos mares, Senhor das tempestades, terremotos e maremotos o Deus da luz era a orientação.
1º ALEGORIA – Palácio de Poseidon
Representação do templo majestoso de Posseidon, as colunas representam as muralhas. Revestido em ouro, prata e bronze, com detalhes nos pisos e nas colunas das paredes em prata. No centro, havia uma enorme estátua de Posseidon com seus cavalos. O lugar é descrito como “o centro de um maravilhoso império”, real, rico, avançado e muito poderoso militarmente, por este motivo a figura dos soldados guerreiros.
Renata Ellen Carneiro Nascimento (Ninfa do Palácio de Poseidon)
Acompanham em muitas passagens mitológicas, o deus do Mar Posseidon. Em alguns mitos, elas faziam parte da comitiva de Poseidon, com a função de carregar o tridente do deus do mar.
Rodolfo Rosa Fred (Hades)
Hades era um dos deuses gregos mais temidos, conhecido por ser o Deus do submundo, o lugar dentro da cosmogonia grega para o qual iam os mortos.
DESTAQUE DE CHÃO – Guerreira de Atlântida
Marinan de Jesus Santos
Apesar de cultivarem a paz e a harmonia nunca deixaram de praticar as artes da guerra.
ALA 03 – Guardiões do Palácio
Além de guardiões se tornaram os protetores do palácio.
ALA 04 – Civilização Atlantis
Senhores de uma civilização muito avançada, conviviam em harmonia. eram muitos os artistas, músicos, grandes sábios além de praticar a arte da guerra.
ALA 05 – Metais Preciosos Ouro
Representação da riqueza da Ilha, onde estes metais eram abundantes, e usados com frequência em residências, praças, enfim em todos os lugares, inclusive no Palácio de Poseidon que ostentava.
ALA 06 – Metais Preciosos Prata
Representação da riqueza da Ilha, onde estes metais eram abundantes, e usados com frequência em residências, praças, enfim em todos os lugares, inclusive no Palácio de Poseidon que ostentava.
ALA 07- Metais Preciosos Bronze
Representação da riqueza da Ilha, onde estes metais eram abundantes, e usados com frequência em residências, praças, enfim em todos os lugares, inclusive no Palácio de Poseidon que ostentava.
RAINHA DE BATERIA – Guerreira do Exército
Erika Cortelletti
Os atlantes, regidos por leis justas e riquíssimos, tinham empreendido a conquista do mundo mediterrâneo, mas Atenas os repelia.
REI DA BATERIA – Guerreiro do Exercito
Marx Rodrigues Brandão
Os atlantes, regidos por leis justas e riquíssimos, tinham empreendido a conquista do mundo mediterrâneo, mas Atenas os repelira.
ALA 08 (BATERIA SWING DA FÚRIA) – Exército Ateniense
Mestre de Bateria : Renato Costa da Silva
Para segurar e consertar a população de Atlantis foi criado um exército, considerado o mais forte da história da humanidade.
Destaques de Chão – Ambição do Poder da Conquista
Thanmylly Silva de Jesus, Sônia Marta de Oliveira e Regina Fausta
Os atlantes formaram exércitos invencíveis, só possíveis com os seus elevados conhecimentos científicos. Invadiram a Europa e a Ásia, matando e pilhando, vencendo e escravizando.
ALA 09 (Passistas) – Princesas escravizadas
Dominadores da Terra, voltaram vitoriosos a Atlântida, acompanhados de tesouros incalculáveis, belas princesas escravizadas e humilhados guerreiros algemados. Recebidos com êxtase pelo seu povo.
DESTAQUE DE CHÃO – Deusa da Fauna e da Flora
Gisele Soncin
Representando a caça, a natureza, protetora das florestas, dos animais e sendo venerada por todos.
ALA 10 – Flora
Extremamente rica e bela flores de todos os tamanhos, misturadas com orquídeas, cipós, samambaias, arbustos e ervas , além de animais em perfeita harmonia. No chão, sempre molhado, raízes e mudas disputam espaço. Com uma rica biodiversidade tanto na fauna quanto na flora.
DESTAQUE DE CHÃO – Senhoras da Floresta
Andressa Barbosa Barcellos e Adenilda Cavalcante Cabral
São seres da floresta adeptos da magia, frequentemente defensores da natureza por seu enorme respeito por esta, dotados de algo sutil, a inteligência oculta.
2º ALEGORIA – Fauna e Flora da Ilha do Encanto
A variedade de biomas reflete a enorme riqueza da flora e da fauna de Atlântida, representado pelas folhagens, pelos animais , pelos seres encantados, borboletas, a disponibilidade de recursos naturais e agua em abundância, representado pelo chafariz.
Destaque: Wagner Nunes – Ser da Pura natureza de Atlântida
Povo mágico e selvagem, de ferocidade e destreza sobrenatural, que domam e se tornam parte das florestas que habitam. Eles vivem em lugares de beleza etérea.
Destaque secundário: Jose Renato Raimundo e Rodrigo Silva – Seres Iluminados
Estes seres gostam de celebrar, dançar e comer, defendendo e promovendo a floresta. Eles vivem em lugares de beleza etérea.
DESTAQUE DE CHÃO – Seres Encantados
Annelise Gama dos Santos e Maria Clara Sabadini Grão
Com base nas escritas de Platão são seres construídos com um tempero da imaginação.
ALA 11- Borboletas
Além de ajudar na polinização e na diversidade de plantas existentes na Ilha, tem participação na ciclagem de nutrientes ao se alimentarem de vegetais, além de serem fonte de alimento para outros animais, mantendo a beleza e a exuberância da Ilha.
2º CASAL DE MESTRE-SALA E PORTA-BANDEIRA – Harmonia de Atlântida
Guilherme Pimenta e Dayse Ferreira
No território de Atlântida, paisagens do campo e da cidade existiam de forma harmoniosa e tudo o que existia estava à disposição de todos os habitantes. O desenvolvimento das artes e da ciência em Atlântida foi consequência dessa abundância. Existiam lá muitos sábios e artistas. Apesar da paz e da harmonia ser cultivada em Atlântida, seus habitantes também praticavam a chamada arte da guerra. Afinal, outros povos desejavam possuir as riquezas dessa civilização.
ALA 12 – Espelho D’Água
Entre as belezas já descritas, representam as nascentes de águas frias e quentes, separadas em categoria para serem usadas pelos reis, cidadãos e animais de carga.
ALA 13 – Exército de Poseidon
Segundo Platão os soldados rasos de Posseidon também são conhecidos como marinas e eles são encarregados de ajudar a proteger o Templo Submarino.
Tripé da Fúria – A Fúria dos Deuses
Platão descreve os atlantes como um povo pacífico, mantinham comércio com os povos dos outros continentes, porém, com o passar do templo, se tornaram cobiçosos e corruptos. O deus Posseidon castigou os atlantes jogando o continente inteiro nas profundezas do mar, para que ninguém jamais encontrasse a civilização novamente.
Destaques de chão- Wallace Souza e Anderson Oliveira
Nome da Fantasia: A Ira de Posseidon
Significado: A representação do endurecimento do coração dos atlantis como as suas armas. Enquanto se perdia a inocência nascia o orgulho, a vaidade, o luxo desnecessário, a corrupção e o desrespeito para com os deuses. Posseidon convocou então os outros deuses para julgar os atlantes e decidiu aplicar-lhes um castigo exemplar.
ALA 14 – Desbravadores de Atlântida
Indicam as batalhas vencidas e os territórios conquistados durantes as batalhas.
ALA 15 – Cinema e Televisão
O cinema que se estende como acontecimento no mundo em que vivemos hoje é motor de sociabilidade, e que é presente enquanto memória, livros, jornais, revistas, filmes, desenhos animados foram produzidos e continuam sendo lançados com base nas escritas de Platão sobre a suposta Ilha de Atlântida. Assunto recorrente no cinema, nas HQs e na cultura pop em geral, o mito de Atlântida tem berço nobre.
DESTAQUE DE CHÃO
Destaque de chão: Rafael Sousa
Significado: Através do cinema e da televisão filmes, temos contato com pontos de vista e realidades diferentes das nossas próprias. Entendemos melhor sobre nossas emoções, e quanta variação de emoção. O cinema nos dá a possibilidade de sairmos do cotidiano para entrar em um mundo diferente.
Rafael Ribeiro (Posseidon da Televisão)
Não é a primeira vez que um Mito ou Lenda serve de inspiração para a sétima arte. Hoje temos produções que transformaram deuses, heróis e criaturas mitológicas em personagens das telonas.
Destaque de Chão: Thanmylia Silva de Jesus e Ana Luiza Oliveira Nunes- Amazonas de Atlantis
Significado: Embora pareçam muito estranhos em relação ao nosso mundo moderno, influenciou em vários aspectos, inclusive alguns autores assemelham a mulher maravilha a existência das amazonas no reino de Atlântida. representar essa cultura por meio de obras cinematográficas é uma forma de releitura e da perspectiva do nosso tempo.
3º ALEGORIA – Atlântida – Será?
Segundo a lenda: Poseidon reina em seu império líquido, à maneira de um “Zeus marinho”, tendo por cetro e por arma o tridente, que os poetas dizem ser tão terrível quanto o raio.Com uma diversidade marinha invejável.
Luan Ricco (Posseidon do Cinema)
A imagem que nos é passado de um corpo exuberante e de uma beleza incomparável, retratado ao longo dos anos como um belo jovem, sempre retratado nas telas de cinema e televisão.
Francisco Spala (Vulgo: Chica Chiclete – A pequena Sereia)
Através dos desenhos animados, filmes e seriados, que envolvem as sereias nos remetem ao Continente descrito por Platão.
Antonio Carlos Gomes (Seres do Mar)
Somos feitos de histórias – um mar sem fim de narrativas. Desde o nascimento, estamos rodeados por elas e conta-las faz a gente viajar até as profundezas do mar.
ALA 16 – Literatura
Qualquer que seja a versão da lenda, Atlântida foi sempre considerada como símbolo da Idade de Ouro, do paraíso perdido e da cidade ideal, na qual o próprio Platão projetou os seus ideais de uma civilização perfeita. Obras são publicadas anualmente.
ALA 17 – Pesquisadores
Um dos grandes mistérios da humanidade, é a localização da ilha de Atlântida, que teria existido em tempos imemoriais. Até os dias de hoje temos pesquisadores, arqueólogos e cientistas em busca do continente perdido.